
Lutero foi indiciado em inquérito policial por vários crimes, um deles formação de quadrilha. A Delegacia Fazendária apurou que durante sua gestão como presidente da Câmara, de 2007 a 2008, foi provocado um rombo de R$ 7,5 milhões ao erário. O magistrado também pediu a prisão de empresários e assessores de Lutero na Câmara, dentre eles o ex-analista e avaliador de procedimentos licitatórios, Hélio Hudson de Oliveira Ramos, o contador Marcos David Andrade, ex-presidente da Comissão de Licitação da Câmara, Ulisses Reiners Carvalho, o ex-diretor financeiro Luiz Enrique Silva Camargo e o ex-secretário-geral da Casa, Hiram Monteiro Filho. Dois empresários conseguiram também habeas corpus.
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