Os professores do município de Cláudia iniciaram a semana em greve. Não haverá aulas nas escolas da rede municipal durante os dias 17, 18 e 19 de agosto. O motivo da greve é a não implantação do piso salarial por parte do executivo.
A decisão foi tomada pela categoria em assembléia realizada no último dia 05, quando houve uma paralização, depois de avaliarem o processo de negociação e a consequente morosidade da administração municipal em garantir de forma correta a implantação do piso.
Uma reunião marcada pelo executivo para dia 14, entre a administração e os professores, só os deixou mais indignados. O prefeito não compareceu a reunião e quem compareceu só ouviu do Secretário de Educação Luis Coelho dizer que não poderia passar dados e que uma nova reunião teria que ser marcada. De acordo com o presidente do SINTEP no município, Edson Saltier, nas reuniões que antecederam a greve, tanto o prefeito, apresentou uma postura desanimadora.
Outro ponto que gerou indignação na categoria foi que o gestor desrespeitou os educadores e demais profissionais, não comparecendo a reunião convocada por ele próprio. Para a diretoria do sindicato, os atuais gestores foram infelizes na atitude, principalmente pela história pregressa que eles têm quando o assunto é educação.
Desde o início das negociações, a prefeitura não apresentou nenhuma proposta para implantação do piso para todos os professores. Ocorreram diversas audiências, mas nada de novo era apresentado. O prefeito Vilmar pediu um prazo para analisar as condições do orçamento, mas se nega apresentar as folhas de pagamento de todas as pastas de pessoal para que se pudesse constatar que de fato não há mais o que ser enxugado em folha de pagamento. E ainda, em uma dessas reuniões o prefeito garantiu, já para o mês de julho um reajuste salaral de 6,82%, porém não cumpriu.
Os professores sentem-se tranqüilos por que acreditam que percorreram o caminho mais prudente: estiveram abertos ao diálogo, fizeram concessões, aguardaram os prazos pedidos e, o tempo todo, confiaram que a administração tinha como objetivo garantir o direito dos docentes, o que não aconteceu de fato até agora, disse a professor Antônio Cândido, da coordenação do Sintep Regional.
Na noite de ontém os professores realizaram um ato público na câmara para cobrar apoio dos vereadores. Os vereadores, por unanimidade, se colocaram em favor dos profissionais e garantiram presença na reunião marcada para esta terça-feira, dia 18.
A decisão foi tomada pela categoria em assembléia realizada no último dia 05, quando houve uma paralização, depois de avaliarem o processo de negociação e a consequente morosidade da administração municipal em garantir de forma correta a implantação do piso.
Uma reunião marcada pelo executivo para dia 14, entre a administração e os professores, só os deixou mais indignados. O prefeito não compareceu a reunião e quem compareceu só ouviu do Secretário de Educação Luis Coelho dizer que não poderia passar dados e que uma nova reunião teria que ser marcada. De acordo com o presidente do SINTEP no município, Edson Saltier, nas reuniões que antecederam a greve, tanto o prefeito, apresentou uma postura desanimadora.
Outro ponto que gerou indignação na categoria foi que o gestor desrespeitou os educadores e demais profissionais, não comparecendo a reunião convocada por ele próprio. Para a diretoria do sindicato, os atuais gestores foram infelizes na atitude, principalmente pela história pregressa que eles têm quando o assunto é educação.
Desde o início das negociações, a prefeitura não apresentou nenhuma proposta para implantação do piso para todos os professores. Ocorreram diversas audiências, mas nada de novo era apresentado. O prefeito Vilmar pediu um prazo para analisar as condições do orçamento, mas se nega apresentar as folhas de pagamento de todas as pastas de pessoal para que se pudesse constatar que de fato não há mais o que ser enxugado em folha de pagamento. E ainda, em uma dessas reuniões o prefeito garantiu, já para o mês de julho um reajuste salaral de 6,82%, porém não cumpriu.
Os professores sentem-se tranqüilos por que acreditam que percorreram o caminho mais prudente: estiveram abertos ao diálogo, fizeram concessões, aguardaram os prazos pedidos e, o tempo todo, confiaram que a administração tinha como objetivo garantir o direito dos docentes, o que não aconteceu de fato até agora, disse a professor Antônio Cândido, da coordenação do Sintep Regional.
Na noite de ontém os professores realizaram um ato público na câmara para cobrar apoio dos vereadores. Os vereadores, por unanimidade, se colocaram em favor dos profissionais e garantiram presença na reunião marcada para esta terça-feira, dia 18.
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