A cúpula do PDT se reuniu nesta quinta (25) com o virtual candidato ao Palácio Paiaguas, empresário Mauro Mendes (PSB). O socialista foi recebido com aplausos, numa demonstração de apoio incondicional ao seu nome para o governo. Mendes mais uma vez esquivou-se de confirmar que a aliança já está todo fechada em seu favor, apesar do presidente regional do PDT, deputado
Otaviano Pivetta, ter rasgado elogios ao empresário que recém deixou o PR, para se filiar ao PSB. “Definir alianças não definimos, mas tenho certeza que o melhor para o Estado é o Mauro Mendes”, disse Pivetta.
Após a reunião, que aconteceu em uma das salas da Assembleia, Mauro e Pivetta eram somente sorrisos. O empresário disse que saiu contente do encontro porque o PDT deu prioridade à aliança. Segundo ele, os pedetistas também não fizeram exigências, nem mesmo financeira, ao PSB. “Estamos conversando com responsabilidade”, apontou.
Mendes acaba de chegar de Brasília, onde participou de uma reunião de cúpula entre PSB, PV e PDT. O encontro referendou que não há impedimento das executivas nacionais quanto às decisões tomadas no âmbito do regional. “Não há problemas que os interesses nacionais não se alinhem aos do regional. A linha é de respeito à pluralidade”, disse Mendes.
O PDT nacional caminha para os braços do PT, que tem como pré-candidata a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Diante da aliança com o PT, embora não admitam, a exigência é que a única união inaceitável é com o PSDB. Sendo assim, o PDT já confirma rompimento com o PSDB de Cuiabá, que tem como pré-candidato ao governo o prefeito Wilson Santos. “Muito provavelmente vamos romper com o PSDB”, confirma Pivetta.
O secretário geral da Executiva do PDT da Capital, Alonso Alcântara, também defende a saída imediata da sigla da base de apoio de Wilson. Com isso, os pedetistas perdem os cargos na gestão municipal. Atualmente o partido comanda as pastas de Esporte e Cidadania, com Aurélio Augusto, e da Cultura, com Adevair Cabral.
Otaviano Pivetta, ter rasgado elogios ao empresário que recém deixou o PR, para se filiar ao PSB. “Definir alianças não definimos, mas tenho certeza que o melhor para o Estado é o Mauro Mendes”, disse Pivetta.Após a reunião, que aconteceu em uma das salas da Assembleia, Mauro e Pivetta eram somente sorrisos. O empresário disse que saiu contente do encontro porque o PDT deu prioridade à aliança. Segundo ele, os pedetistas também não fizeram exigências, nem mesmo financeira, ao PSB. “Estamos conversando com responsabilidade”, apontou.
Mendes acaba de chegar de Brasília, onde participou de uma reunião de cúpula entre PSB, PV e PDT. O encontro referendou que não há impedimento das executivas nacionais quanto às decisões tomadas no âmbito do regional. “Não há problemas que os interesses nacionais não se alinhem aos do regional. A linha é de respeito à pluralidade”, disse Mendes.
O PDT nacional caminha para os braços do PT, que tem como pré-candidata a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Diante da aliança com o PT, embora não admitam, a exigência é que a única união inaceitável é com o PSDB. Sendo assim, o PDT já confirma rompimento com o PSDB de Cuiabá, que tem como pré-candidato ao governo o prefeito Wilson Santos. “Muito provavelmente vamos romper com o PSDB”, confirma Pivetta.
O secretário geral da Executiva do PDT da Capital, Alonso Alcântara, também defende a saída imediata da sigla da base de apoio de Wilson. Com isso, os pedetistas perdem os cargos na gestão municipal. Atualmente o partido comanda as pastas de Esporte e Cidadania, com Aurélio Augusto, e da Cultura, com Adevair Cabral.
Tripé em formação
Mesmo que seja confirmada a aliança entre o PDT e PSB, Pivetta reconhece que os partidos precisarão de mais força em prol da viabilidade da aliança e do nome de Mendes. “Realmente não escolhemos o caminho mais fácil”, comenta. Embora Mendes advenha de uma eleição à Prefeitura de Cuiabá bem disputada, com a massificação do nome, o partido sabe que é preciso de mais estrutura política. “Temos que formar um tripé com estrutura política, viabilidade de candidatura e recursos financeiros”, destacou o pedetista. Ele apontou o procurador da República, Pedro Taques, como uma boa alternativa para reforçar o peso político do grupo. O PDT já fez o convite ao membro do MPF e aguarda a resposta.
Mesmo que seja confirmada a aliança entre o PDT e PSB, Pivetta reconhece que os partidos precisarão de mais força em prol da viabilidade da aliança e do nome de Mendes. “Realmente não escolhemos o caminho mais fácil”, comenta. Embora Mendes advenha de uma eleição à Prefeitura de Cuiabá bem disputada, com a massificação do nome, o partido sabe que é preciso de mais estrutura política. “Temos que formar um tripé com estrutura política, viabilidade de candidatura e recursos financeiros”, destacou o pedetista. Ele apontou o procurador da República, Pedro Taques, como uma boa alternativa para reforçar o peso político do grupo. O PDT já fez o convite ao membro do MPF e aguarda a resposta.
Fonte e foto: RD News
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