Foto:Cláudia NewsA greve dos profissionais da educação continua em Cláudia, enquanto isso alunos estão fora da escola.
A secretaria municipal de educação preparava para hoje a proposta de aumento salarial para os profissionais da educação, ou seja, a implantação do piso salarial.
Mas segundo informações de uma fonte ligada ao setor, os planos foram por "água abaixo". O secretário Edson Moreira e sua equipe passaram horas, na noite de segunda-feira, tentando convencer o prefeito a implantar o piso. Sem acordo, prefeito e secretário viajaram para Cuiabá participar de um evento do governo do estado.
Com isso, o "Acampamento do piso" continua em frente ao "palácio do governo municipal" amanhã, 25/03, vence o prazo solicitado pelo prefeito para apresentar uma proposta.
Alguns pais já estão se mobilizando para fazer um manifesto se a greve continuar.
O presidente do Sintep-Cláudia informou que a decisão é unânime e se não o piso não for implantado as aulas não recomeçam.
"Agora os profissionais resolveram cobrar o piso integral, ou seja R$1.132,40, se faltar os quarenta centavos a greve continua" disse o sindicalista.
Outro problema é em relação aos assentamentos, para mais de 400 as aulas nem iniciram este ano. Os assentados pedem o início das aulas dia 30, após isso prometem invadir a sede da prefeitura.
Tentamos falar com o secretário, mas a informação é que ele está em Cuiabá recebendo um prêmio em nome da Associação Renascer.
A secretaria municipal de educação preparava para hoje a proposta de aumento salarial para os profissionais da educação, ou seja, a implantação do piso salarial.
Mas segundo informações de uma fonte ligada ao setor, os planos foram por "água abaixo". O secretário Edson Moreira e sua equipe passaram horas, na noite de segunda-feira, tentando convencer o prefeito a implantar o piso. Sem acordo, prefeito e secretário viajaram para Cuiabá participar de um evento do governo do estado.
Com isso, o "Acampamento do piso" continua em frente ao "palácio do governo municipal" amanhã, 25/03, vence o prazo solicitado pelo prefeito para apresentar uma proposta.
Alguns pais já estão se mobilizando para fazer um manifesto se a greve continuar.
O presidente do Sintep-Cláudia informou que a decisão é unânime e se não o piso não for implantado as aulas não recomeçam.
"Agora os profissionais resolveram cobrar o piso integral, ou seja R$1.132,40, se faltar os quarenta centavos a greve continua" disse o sindicalista.
Outro problema é em relação aos assentamentos, para mais de 400 as aulas nem iniciram este ano. Os assentados pedem o início das aulas dia 30, após isso prometem invadir a sede da prefeitura.
Tentamos falar com o secretário, mas a informação é que ele está em Cuiabá recebendo um prêmio em nome da Associação Renascer.
Comentários