Os alunos da rede municipal de ensino continuam fora da escola por motivo da greve que está sendo realizada pelos profissionais da educação de nosso município. A greve foi uma decisão unânime por parte dos profissionais da educação, após receber um ofício do Executivo, assinado pelo prefeito Vilmar Giachini, no qual além de não oferecer nenhuma possibilidade de aumento aos professores, ainda colocou como "pretexto", como foi dito por alguns professores, de que o municipio tem aumentado as despesas em virtude dos assentamentos. Vilmar pediu ainda, 10 dias de prazo para a nova equipe da secretaria, atualizar os dados e fazer alguns ajustes.
Sabendo que as crianças ainda estavam fora da escola nos assentamentos por falta de infra-estrutura e que as discussões em torno desses assuntos são do ano passado, a deliberação foi contrária ao ofício e o entendimento foi que, sem proposta, a greve era inevitável neste momento.
Ontém, estive conversando com o Secretário de Educação e Cultura, Edson Moreira, ele me disse que o trabalho de levantamento de dados sobre o que pode ser feito já está em sua reta final, porém deve ficar pronto na metade da próxima semana. Quando então, a comissão de Educação da Câmara, entre outros setores da educação estarão juntos tomando conhecimento e deliberando sobre os rumos da negociação.
"Acredito que não precisava acontecer isto, o piso salarial é Lei. Essas negociações vem desde o ano passado, estes ajustes poderiam ter sido feitos anteriormente, até antes de iniciar o ano letivo. Como não aconteceu, digo que este, é então, o melhor momento, a hora de aparar as arestas, se antes faltava diálogo, agora tem de sobra, Edson demontra que quer ficar de bem com a classe educadora, tanto é que formou uma nova equipe para a Secretaria, já está elaborando um planejamento de trabalho. E falei para ambas as partes, que os 10 dias solicitados pelo Executivo, servirão para estes ajustes, confronto de dados, até que as conclusões sejam tomadas.
Quem mais perde com isto, são os alunos, que mais uma vez estão perdendo aulas".
Continuando...
Na tarde desta quinta-feira, falei com o presidente do Sintep Prof. Edson Saulthier e ele me relatou que ainda não há previsão de volta as aulas e que amanhã a categoria estará se reunindo para deliberar as negociações.
Sabendo que as crianças ainda estavam fora da escola nos assentamentos por falta de infra-estrutura e que as discussões em torno desses assuntos são do ano passado, a deliberação foi contrária ao ofício e o entendimento foi que, sem proposta, a greve era inevitável neste momento.
Ontém, estive conversando com o Secretário de Educação e Cultura, Edson Moreira, ele me disse que o trabalho de levantamento de dados sobre o que pode ser feito já está em sua reta final, porém deve ficar pronto na metade da próxima semana. Quando então, a comissão de Educação da Câmara, entre outros setores da educação estarão juntos tomando conhecimento e deliberando sobre os rumos da negociação.
"Acredito que não precisava acontecer isto, o piso salarial é Lei. Essas negociações vem desde o ano passado, estes ajustes poderiam ter sido feitos anteriormente, até antes de iniciar o ano letivo. Como não aconteceu, digo que este, é então, o melhor momento, a hora de aparar as arestas, se antes faltava diálogo, agora tem de sobra, Edson demontra que quer ficar de bem com a classe educadora, tanto é que formou uma nova equipe para a Secretaria, já está elaborando um planejamento de trabalho. E falei para ambas as partes, que os 10 dias solicitados pelo Executivo, servirão para estes ajustes, confronto de dados, até que as conclusões sejam tomadas.
Quem mais perde com isto, são os alunos, que mais uma vez estão perdendo aulas".
Continuando...
Na tarde desta quinta-feira, falei com o presidente do Sintep Prof. Edson Saulthier e ele me relatou que ainda não há previsão de volta as aulas e que amanhã a categoria estará se reunindo para deliberar as negociações.
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