O procurador Mário Lúcio Avelar, do Ministério Público Federal, pediu nesta quinta-feira (15) à Justiça Federal a decretação da prisão preventiva de 15 pessoas envolvidas no suposto esquema de desvio de dinheiro da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em 
Mato Grosso.
Entre os acusados para os quais o procurador pediu a preventiva estão políticos e empresários apontados como principais articuladores do esquema de corrupção. São eles: Carlos Miranda, secretário-geral do Diretório do PMDB em Mato Grosso; Rafael Bastos, tesoureiro do partido, e José Luiz Bezerra, sobrinho do presidente regional da sigla, deputado federal Carlos Bezerra; e Valdebran Padilha, conhecido como "aloprado" e ligado ao PT de Mato Grosso.
Também foi pedida a prisão prevetiva para Abel Alves Saraiva dos Santos, Celino Henrique Lugon Fraga, Evandro Vitório, Francisco Salvador de Mattos, Luciano de Carvalho Mesquita, Maria Guimarães Bueno de Araújo, Renata Guimarães Bueno, Ronildo Lopes do Nascimento, Ronilton Souza Carlos, Waldemir José Padilha Silva e Welligton Fanaia Pereira.
Luciano de Carvalho Mesquita é ex-presidente do Instituto Creatio, pivô do esquema de desvio de dinheiro da Funasa e em outras repartições públicas no Estado. Maria Guimarães Bueno de Araujo é presidente da Oscip Idheas, acusada de liderar esquema de desvio verbas na Prefeitura de Tangará da Serra (225 km a Noroeste de Cuiabá). Ambos estão foragidos e são procurados pela Polícia Federal.
O MPF também pediu o afastamento de cargos públicos dos seguintes acusados: Marco Antonio Stangherlin, Márcio Souza Farias, Gleida Mariza Costa, Ídio Nemésio de Barros Neto, Lauriel Francisco da Silva, Edson Ricardo Petile, Paulo Félix Castro de Almeida, Raul Dias de Moura, Washington Luis Melo dos Anjos, Mário Lemos de Almeida, Warley Guerra Duarte, Odil Benedito Antunes do Nascimento.
Os pedidos serão analisado pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara. A segunda etapa de prisão temporária se encerra nesta sexta-feira.
Mídia News
Mato Grosso.Entre os acusados para os quais o procurador pediu a preventiva estão políticos e empresários apontados como principais articuladores do esquema de corrupção. São eles: Carlos Miranda, secretário-geral do Diretório do PMDB em Mato Grosso; Rafael Bastos, tesoureiro do partido, e José Luiz Bezerra, sobrinho do presidente regional da sigla, deputado federal Carlos Bezerra; e Valdebran Padilha, conhecido como "aloprado" e ligado ao PT de Mato Grosso.
Também foi pedida a prisão prevetiva para Abel Alves Saraiva dos Santos, Celino Henrique Lugon Fraga, Evandro Vitório, Francisco Salvador de Mattos, Luciano de Carvalho Mesquita, Maria Guimarães Bueno de Araújo, Renata Guimarães Bueno, Ronildo Lopes do Nascimento, Ronilton Souza Carlos, Waldemir José Padilha Silva e Welligton Fanaia Pereira.
Luciano de Carvalho Mesquita é ex-presidente do Instituto Creatio, pivô do esquema de desvio de dinheiro da Funasa e em outras repartições públicas no Estado. Maria Guimarães Bueno de Araujo é presidente da Oscip Idheas, acusada de liderar esquema de desvio verbas na Prefeitura de Tangará da Serra (225 km a Noroeste de Cuiabá). Ambos estão foragidos e são procurados pela Polícia Federal.
O MPF também pediu o afastamento de cargos públicos dos seguintes acusados: Marco Antonio Stangherlin, Márcio Souza Farias, Gleida Mariza Costa, Ídio Nemésio de Barros Neto, Lauriel Francisco da Silva, Edson Ricardo Petile, Paulo Félix Castro de Almeida, Raul Dias de Moura, Washington Luis Melo dos Anjos, Mário Lemos de Almeida, Warley Guerra Duarte, Odil Benedito Antunes do Nascimento.
Os pedidos serão analisado pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara. A segunda etapa de prisão temporária se encerra nesta sexta-feira.
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