RAPHAELLA PADILHA
Assessoria de Gabinete
O Plenário da Assembleia Legislativa aprovou solicitação do deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) para implantação de uma Câmara Temática com objetivo de estudar, discutir e sugerir ações que desenvolvam a base econômica da indústria de briquetes em Mato Grosso. Trata-se de um bloco cilíndrico compacto, de alta densidade, composto por resíduos de material orgânico, como a madeira, utilizado em substituição a lenha, para queima em fornos e caldeira.
No período de 180 dias a Câmara, que será composta por representantes multissetoriais, discutirá a produção dessa energia elétrica de baixo impacto ambiental, proveniente da biomassa vegetal. Ecologicamente correta, a industrialização de briquetes deve dar novas expectativas à atividade madeireira na região norte do estado, que passa por sérias dificuldades.
“Vamos aproveitar o lixo madeireiro, transformando-o em briquete, uma espécie de lenha de alta qualidade, porque tem densidade elevada e é seco, o que facilita a armazenagem e o transporte, barateando custos”, defendeu Dal’Bosco. Ele ressaltou ainda, que qualquer tipo de resíduo de origem agroindustrial, mesmo couro, pode ser compactado e transformado.
ENERGIA LIMPA - Segundo dados do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 60% da madeira extraída na região amazônica são desperdiçadas nas serrarias durante o processamento primário, gerando 18 milhões de toneladas de resíduos. Todo este lixo madeireiro tem potencial e pode ser transformado em energia elétrica alternativa.
Outras vantagens apontadas por Dilmar na defesa da produção dos briquetes é a ausência de aglutinantes, que geram fumaça e odor durante a queima. O alto poder calorífico do material (4600 Kcal/kg), o dobro da lenha (2400 Kcal/kg), faz com que sua renda seja cinco vezes superior.
Mais informações:
Assessoria de Gabinete
3313-6838
Data: 10/02/2011
Assessoria de Gabinete
O Plenário da Assembleia Legislativa aprovou solicitação do deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) para implantação de uma Câmara Temática com objetivo de estudar, discutir e sugerir ações que desenvolvam a base econômica da indústria de briquetes em Mato Grosso. Trata-se de um bloco cilíndrico compacto, de alta densidade, composto por resíduos de material orgânico, como a madeira, utilizado em substituição a lenha, para queima em fornos e caldeira.
No período de 180 dias a Câmara, que será composta por representantes multissetoriais, discutirá a produção dessa energia elétrica de baixo impacto ambiental, proveniente da biomassa vegetal. Ecologicamente correta, a industrialização de briquetes deve dar novas expectativas à atividade madeireira na região norte do estado, que passa por sérias dificuldades.
“Vamos aproveitar o lixo madeireiro, transformando-o em briquete, uma espécie de lenha de alta qualidade, porque tem densidade elevada e é seco, o que facilita a armazenagem e o transporte, barateando custos”, defendeu Dal’Bosco. Ele ressaltou ainda, que qualquer tipo de resíduo de origem agroindustrial, mesmo couro, pode ser compactado e transformado.
ENERGIA LIMPA - Segundo dados do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 60% da madeira extraída na região amazônica são desperdiçadas nas serrarias durante o processamento primário, gerando 18 milhões de toneladas de resíduos. Todo este lixo madeireiro tem potencial e pode ser transformado em energia elétrica alternativa.
Outras vantagens apontadas por Dilmar na defesa da produção dos briquetes é a ausência de aglutinantes, que geram fumaça e odor durante a queima. O alto poder calorífico do material (4600 Kcal/kg), o dobro da lenha (2400 Kcal/kg), faz com que sua renda seja cinco vezes superior.
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3313-6838
Data: 10/02/2011
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