Enfim uma boa notícia para a população que paga uma alta carga tributária, da qual parte deixa de ser investida em melhorias devido irregularidades e desvios de verbas praticados por gestores que nem sempre repõem o erário.
Reduziu em cerca de 53% a quantidade de irregularidades nas contas de órgãos públicos analisados pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso, na comparação entre os processos julgados no primeiro semestre de 2011 e primeiro semestre de 2010. Em números, caiu de 518 para 244.
Os dados constam em levantamento feito pela Secretaria Geral do Tribunal Pleno que informa um total de 2.432 processos julgados no primeiro semestre deste ano. Do total, 109 são contas anuais dos gestores.
Segundo o subsecretário Jean Fábio de Oliveira, mesmo que os números possam sofrer alguma alteração se mudar a interpretação quanto a alguns casos de irregularidades apresentadas com subitens, a tendência de queda é concreta. Jean observa que esse quadro comprova que o TCE está conseguindo cumprir o objetivo estratégico de coibir erros, fraudes e desvios na administração pública. No Planejamento 2005-2011, a meta é arrojada: trabalhar para que os jurisdicionados reduzam em 0% os índices de irregularidades na gestão dos recursos públicos. (W.S)
Gazeta Digital
Reduziu em cerca de 53% a quantidade de irregularidades nas contas de órgãos públicos analisados pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso, na comparação entre os processos julgados no primeiro semestre de 2011 e primeiro semestre de 2010. Em números, caiu de 518 para 244.
Os dados constam em levantamento feito pela Secretaria Geral do Tribunal Pleno que informa um total de 2.432 processos julgados no primeiro semestre deste ano. Do total, 109 são contas anuais dos gestores.
Segundo o subsecretário Jean Fábio de Oliveira, mesmo que os números possam sofrer alguma alteração se mudar a interpretação quanto a alguns casos de irregularidades apresentadas com subitens, a tendência de queda é concreta. Jean observa que esse quadro comprova que o TCE está conseguindo cumprir o objetivo estratégico de coibir erros, fraudes e desvios na administração pública. No Planejamento 2005-2011, a meta é arrojada: trabalhar para que os jurisdicionados reduzam em 0% os índices de irregularidades na gestão dos recursos públicos. (W.S)
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