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O coronel PM Alexander Maia, que vinha ocupando o Meio Ambiente desde a reta final do governo Blairo Maggi, acabou substituído pelo agropecuarista Vicente Falcão. Ele entrou na cota do PR, que conta com 6 secretários filiados, além de outros 5 diretores de empresas e autarquias. Eder de Moraes, que era da Fazenda e foi para a Casa Civil, saiu do quadro de secretários para presidir a Agecopa e, com a extinção desta, voltou ao staff, agora como secretário extraordinário da Copa (Secopa).
No Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, o governo contemplou o DEM com a nomeação como secretário do deputado José Domingos, que depois passou a fazer parte dos quadros do PSD. Além da Secopa, o governador acabou criando mais duas pastas, a de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transportes, sob o vereador licenciado Francisco Vuolo, e de Justiça e Direitos Humanos, conduzida por Paulo Lessa e que "nasceu" do desmembramento da Segurança Pública. Djalma Mendes chegou a ocupar o posto de secretário extraordinário de Apoio Institucional as Ações da Agecopa e do PAC e, como a pasta foi extinta, "caiu" para a condição de adjunto da Secopa.
Pedro Nadaf continua na Indústria, Comércio, Minas e Energia desde o governo Maggi. Antes, comandava o Desenvolvimento do Turismo, hoje sob Teté Bezerra. O Esporte e Lazer está com o deputado estadual licenciado Antonio Azambuja, assim como a Cultura com o também parlamentar João Malheiros.
Considerando os 19 meses de gestão, Silval, que apresenta perfil mais político do que técnico, só não alterou o comando de 6 pastas, sendo elas Segurança Pública, que segue com Diógenes Curado, Fazenda (Edmilson dos Santos), Auditoria-Geral (José Alves Pereira), Indústria, Comércio, Minas e Energia (Pedro Nadaf), Trabalho e Assistência Social (Roseli Barbosa) e Comunicação Social (Osmar de Carvalho).
Fonte: Romilson Dourado/RD News
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